Bem pessoal eu, como proprietária deste afamado e conceituado Bares da Vida, localizado em região nobre de Ribeirão Preto, mais uma vez resolvi renovar oferecendo um novo serviço contra os estresses da vida moderna...
Vocês, clientes do Bares, tem agora um novo serviço a seu dispor... A oportunidade única de extravasarem suas raivas podendo, mediante o pagamento de uma módica quantia, bater à vontade no garçom do estabelecimento. Além disso, também é permitido que copos sejam atirados e quebrados além de poder gritar a vontade...
Se nenhuma dessas técnicas funcionarem no combate ao estresse, vocês, freqüentadores do bar, ainda têm direito a atendimento psicológico. Senti necessidade de renovar o estabelecimento depois de minhas experiências como executiva do mercado blogueiro.
O meu fiel e dedicado garçom, está sendo treinado por professores de taekwondo e usara material de proteção para receber golpes sem se machucar. Vocês também terão direito a escolher as roupas que o garçom usará durante o ataque.
O "direito de bater" custa entre 50 e 300 reais. O preço varia de acordo com a violência dos golpes. A maior parte dos clientes do Bares da Vida, localizado em região de classe média alta, é constituído basicamente por mulheres.
A minha idéia vem dividindo a população da cidade...
Numa entrevista em um jornal local, algumas pessoas deram seu depoimento sobre o assunto:
" Violência não é a solução para o problema. Se as pessoas sentem ira, elas deveriam mudar seus hábitos ou procurar ajuda", disse a doutora kall, estagiaria de um conceituado escritório de advocacia da cidade de Bauru...
Já para Claudia - Srta. Blue, conceituadíssima promotora de eventos da cidade de São Paulo:
"A idéia de bater em alguém vestido como o seu chefe lhe parecia bastante atraente".
Agora ao invés de colocar algo que xeretei entre os clientes deste estabelecimento, resolvi colocar aqui uma frase que ouvi do cantor Leonardo quando assistia ao programa Altas Horas porque estava curiosa para ouvir o som da banda Os Britos. (por sinal quando for ao Rio faço questão de ouvi-los pessoalmente)
"Se cunhado (a) fosse bom não começava com CU."
Beijo grande a todos e bom divertimento...
Na mesa com: A Faxineira on
segunda-feira, agosto 14, 2006
at 16:12
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